E o mar virou sertão?
As vulnerabilidades da seca nas metrópoles
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v11.3436Resumo
A natureza multifatorial da mobilidade implica na geração de vulnerabilidades tanto no local de origem, quanto no de chegada. Este estudo analisou as vulnerabilidades, motivações e as violações dos direitos humanos relacionados os migrantes internos no Brasil, através de uma revisão integrativa nos conteúdos científicos e populares veiculados nas mídias digitais. Os dados indicaram que a compreensão da terminologia refugiados ambientais no Brasil se refere a deslocados internos do semiárido nordestino do país, e que estes, saem de seu local de origem devido às questões relacionadas a seca, calor, falta de recursos, trabalho, trabalho digno, falta de oportunidades, preconceito e fome. Dificilmente o refugiado ambiental encontra acolhimento na chegada, e sofre com preconceito e condições de sobrevivência instáveis. Assim, buscou-se caracterizar a representação científica e popular sobre a vulnerabilidade dos migrantes da seca nordestina brasileira.
Palavras-chave: Refugiado. Refugiado ambiental. Migrante. Deslocamento. Migrante econômico.
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