O antropoceno e o desenvolvimento sustentável: implicações epistêmicas e jurídicas

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DOI:

https://doi.org/10.24302/drd.v15.5146

Resumo

A presente pesquisa apresenta uma análise acerca do conceito de Antropoceno, enquanto nova era terrestre. Ademais, analisa a ideia de desenvolvimento sustentável a partir desta nova época global, bem como reflete sobre uma concepção viável da Ciência do Direito, ao lado das Ciências da Natureza, capaz de enfrentar este novo e desafiador quadro planetário. O texto apresenta três seções, onde aborda o Antropoceno, questões epistemológicas e ambientais, frente ao significado de desenvolvimento sustentável, bem como descreve uma perspectiva jurídica para uma nova ecologia. Como conclusão, defende-se a tese de um Direito para a natureza, capaz de se colocar ao lado das ciências da natureza para, em diálogo com os movimentos de ecologia radical, mediar a produção de um saber, partilhado, com vistas a reformulações para fundamentações normativas de um Direito do Ambiente.

Palavras-chave: antropoceno; desenvolvimento sustentável; direito natural; direito quântico.

Biografia do Autor

Marcio Renan Hamel, Universidade de Passo Fundo

Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Professor do Programa de Pós Graduação em Direito da Universidade de Passo Fundo – UPF. Mestre em Desenvolvimento pela Unijuí. Mestre em Filosofia pela UFFS. Passo Fundo. Rio Grande do Sul. Brasil.

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Publicado

2025-02-05

Como Citar

Hamel, M. R. (2025). O antropoceno e o desenvolvimento sustentável: implicações epistêmicas e jurídicas. DRd - Desenvolvimento Regional Em Debate, 15, 1–19. https://doi.org/10.24302/drd.v15.5146

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Artigos