Esclerose múltipla: revisão dos principais tratamentos da doença

Autores

  • Beatriz Alves Faculdade de Medicina do ABC, FMABC
  • Renata Angeloni UNIFESP
  • Ligia Azzalis UNIFESP
  • Edimar Pereira UNIFESP
  • Fábio Perazzo UNIFESP
  • Paulo César Rosa UNICAMP
  • David Feder FMABC
  • Virginia Junqueira UNIFESP
  • Fernando Fonseca UNIFESP/ FMABC

DOI:

https://doi.org/10.24302/sma.v3i2.542

Palavras-chave:

Esclerose Múltipla. Tratamento. Efeito colateral.

Resumo

Introdução: A esclerose múltipla é uma doença de causa desconhecida e sem cura, caracterizada por múltiplos focos de desmielização ao longo do sistema nervoso central. Os sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças do sistema nervoso central, o que dificulta seu diagnóstico, e danos provocados culminam com inúmeros déficits neurológicos. Os tratamentos oferecidos atualmente buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos causados pela doença, permitindo uma melhora na qualidade de vida do paciente e uma redução da incapacidade adquirida ao longo dos anos. Objetivos: O objetivo desta revisão foi realizar um levantamento dos tratamentos oferecidos aos pacientes, relatando as principais finalidades, principais resultados, efeitos colaterais mais comuns e aceitação ao tratamento. Materiais e Métodos: Foram utilizados artigos publicados, sites das principais associações de paciente com esclerose, visitas às associações, informações obtidas com profissionais da saúde da área e com indústrias farmacêuticas.  Resultados: Não existe um tratamento específico para a doença: este varia com a evolução e com o estado do paciente. Conclusão: O médico deverá acompanhar o tratamento indicado, adequar a dose sempre que necessário e estar atento aos efeitos colaterais e à eficácia do medicamento,  tendo como foco a qualidade de vida do paciente.

Biografia do Autor

Beatriz Alves, Faculdade de Medicina do ABC, FMABC

Doutora em Genética/ Biologia pela USP, Pesquisadora associada da Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, Brasil.

Renata Angeloni, UNIFESP

Aluna de graduação do curso de Farmácia e Bioquímica do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP), Brasil.

Ligia Azzalis, UNIFESP

Doutora em Ciências Biológicas/Bioquímica pelo Instituto de Química – USP. Atualmente é professora adjunta do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP), Brasil.

Edimar Pereira, UNIFESP

Doutor em Farmácia pela USP - São Paulo. Atualmente é Professor Adjunto II do Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP), Brasil.

Fábio Perazzo, UNIFESP

Doutor em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Adjunto IIdo Instituto de Ciências Químicas, Ambientais e Farmacêuticas - Universidade Federal de São  Paulo, (UNIFESP) Diadema (SP), Brasil.

Paulo César Rosa, UNICAMP

Doutor em Química pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Atualmente é Professor Doutor da Universidade Estadual de Campinas, Brasil.

David Feder, FMABC

Doutor em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Atualmente é Professor Titular de Farmacologia da Fundação do ABC, Santo André-SP, e Preceptor do Ambulatório de Medicina Geral e Familiar do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo.

Virginia Junqueira, UNIFESP

Doutora em Bioquimica pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal de São Paulo e Diretora Acadêmico do Campus de Diadema (SP) da UNIFESP.

Fernando Fonseca, UNIFESP/ FMABC

Doutor em Medicina, Coordenador do Curso de Gestão em Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina do ABC, FMABC, Santo André, Brasil.

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Publicado

2015-03-04

Como Citar

Alves, B., Angeloni, R., Azzalis, L., Pereira, E., Perazzo, F., Rosa, P. C., … Fonseca, F. (2015). Esclerose múltipla: revisão dos principais tratamentos da doença. Saúde E Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 3(2), 19–34. https://doi.org/10.24302/sma.v3i2.542

Edição

Seção

Artigos