Biopolítica e Direitos Humanos: Giorgio Agamben e uma antropolítica evanescente

Autores/as

  • Murilo Duarte Costa Corrêa Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v1i1.564

Palabras clave:

Biopolítica. Direitos Humanos. Giorgio Agamben. Antropologia.

Resumen

O presente ensaio consiste em um breve esforço de elucidação da principal tese política de Giorgio Agamben sobre os direitos humanos. Avançando em seu argumento, no seio da relação polêmica que ele estabelece com a tradição hobbesiana da filosofia política, será possível compreender como Agamben prolongará sua crítica aos direitos humanos, em textos tardios, em uma antropolítica evanescente: uma política em que a componente humana torna-se alvo da exceção no seio das instituições jurídicas que deveriam protegê-lo.

Biografía del autor/a

Murilo Duarte Costa Corrêa, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (PPGD/USP). Professor de Filosofia Política na Faculdade de Direito da Universidade Estadual de Ponta Grossa (SCJ/DDE/UEPG), instituição em que também atua como pesquisador. Mestre em Filosofia e Teoria do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (CPGD/UFSC). Graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com habilitação em Direito das Relações Sociais e em Direito do Estado. Autor de "Filosofia black bloc" (no prelo), "Direito e Ruptura: ensaios para uma filosofia do direito na imanência" e de "Anistia e as ambivalências do cinismo: ADPF 153 e micropolíticas da memória". Atualmente, desenvolve pesquisas nas áreas de Ontologia, Filosofia Política e Filosofia e Teoria Geral do Direito. Atualmente, coordena o projeto de pesquisa "Anthropolíticas: biopolítica e direitos humanos".

Publicado

2014-06-09

Cómo citar

Corrêa, M. D. C. (2014). Biopolítica e Direitos Humanos: Giorgio Agamben e uma antropolítica evanescente. Profanações, 1(1), 22–37. https://doi.org/10.24302/prof.v1i1.564

Número

Sección

Artigos