A efemeridade do Território Federal do Iguaçu e a heterogênea ocupação dos vales coloniais sulinos
DOI:
https://doi.org/10.24302/drd.v15.5490Resumo
Com os 80 anos da efêmera existência do Território Federal do Iguaçu (1943-1946), desenvolvido pelo programa Marcha para o Oeste (1937-1945) como indício do princípio do processo de colonização de parte da região sul brasileira, cabe a reflexão sobre a heterogeneidade dessas regiões, fronteiras de múltiplas escalas. Com objetivo de analisar a evolução das políticas de segurança nacional, em conjunturas nacionais e internacionais na formação desse território, utiliza-se o método indutivo-dedutivo na multiescalaridade territorial, no que tange à flexibilidade, durabilidade e superposição das territorialidades, diante da descontinuidade espacial. A pesquisa se apoia na revisão de literatura e na análise de fontes documentais para discutir e constatar a implantação territorial diferenciada da rede de cidades na Faixa de Fronteira Nacional, entre os estados do Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul, especialmente quanto à sua consolidação territorial na seção dos Vales Coloniais Sulinos no final do século XX.
Palavras-chave: defesa nacional; marcha para oeste; planejamento territorial.
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